sábado, 29 de abril de 2017

MANTER A APAF EM ALERTA MÁXIMA

















FICHA DO JOGO


Nuno E. Santo teve de fazer a inevitável alteração do trinco portista, por lesão de Danilo Pereira, saltando para o seu lugar Rúben Neves. Otávio e Corona foram as outras duas alterações de ordem técnica, em vez de Óliver Torres e André Silva.

Num jogo em que era imperioso vencer, a equipa do FC Porto não fez uma primeira parte bem conseguida, bem pelo contrário. Jogar para ser campeão implica determinação, audácia, ambição, capacidade técnica e de concretização. Faltou tudo isto aos azuis e brancos até ao intervalo.

O treinador portista deve ter sido cáustico nas cabines para os seus jogadores, de tal forma que se assistiu a uma segunda parte bem diferente para melhor, quer em atitude na pressão  como na procura da bola.

Perante esta diferença, o golo não tardou a chegar. Aos 52 minutos André André recuperou a bola junto à área flaviense, rematou e António Filipe defendeu para a frente, permitindo a chegada de Soares para apontar o primeiro golo do jogo.





















Em desvantagem no marcador, a equipa da casa abriu mais espaços na procura do empate, situação explorada pelos jogadores do FC Porto que chegariam ao segundo golo aos 72 minutos por André André, depois de um lance conduzido por Otávio e dum passe a rasgar, muito bem aproveitado.





















Os Dragões mantiveram o pé no acelerador, criaram mais alguns lances perigosos, mas o marcador não se alterou. 

Aos 89 minutos Maxi Pereira viu o cartão vermelho directo, por uma entrada imprudente e ríspida sobre Davidson. 

Maxi, tens de te recordar que não estás na equipa do regime!

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