sábado, 4 de janeiro de 2014

NOS QUARTOS, COMO SE IMPUNHA















FICHA DO JOGO


























EQUIPA TITULAR






















Da esquerda para a direita, em cima: Fabiano, Kelvin, Ricardo, Jackson Martinez, Diego Reyes e Otamendi; Em baixo: Defour, Josué, Lucho Gonzalez, Alex Sandro e Silvestre Varela.


O FC Porto qualificou-se hoje, ao fim da tarde, de forma natural, para os quartos de final da Taça de Portugal ao derrotar com uma goleada a frágil equipa do Atlético, que não apresentou quaisquer argumentos para oferecer uma réplica mais condigna dos pergaminhos do Clube de Alcântara.

Paulo Fonseca apresentou um onze titular mesclado de jogadores habituais (4) e outros menos utilizados.

Para evitar surpresas, os Dragões entraram decididos a tomar conta do jogo e a tentar ganhar vantagem no resultado. Cedo se percebeu a fragilidade da turma lisboeta para estender o jogo no campo todo, acantonando-se no último terço do relvado de forma a tentar evitar a óbvia tendência ofensiva portista.

A resistência durou até aos 24 minutos, altura em que Silvestre Varela, dentro da área decidiu rematar forte, com o guardião contrário numa primeira fase a oferecer o corpo à bola mas de seguida a cometer uma fífia, deixando escapar a bola para o interior da sua baliza. Antes já Jackson Martinez tinha rematado forte contra a barra e Kelvin desperdiçado outra boa ocasião, atirando muito por alto.





















A exibição portista sem ser brilhante era no entanto bastante ofensiva, face à fraca oposição contrária que ia acumulando alguns erros. 

O segundo golo chegou de forma mais natural. Kelvin foi à linha cruzar curto e Defour, antecipando-se ao guarda-redes, desviou a bola para as redes.




















Os azuis e brancos dominavam e controlavam a partida a seu belo prazer, numa toada de treino, sem grande esforço e foi com a vantagem de dois golos que se atingiu o intervalo.

No segundo tempo Alex ficou no balneário e em seu lugar surgiu Danilo. O golo não se fez esperar. Varela cruzou da direita, Jackson e Kelvin não conseguiram desviar, a bola bateu no corpo do defesa  Marinheiro e seguiu para dentro da baliza, enganando o seu guarda-redes.

A turma lisboeta sentiu muito este golo, foi perdendo frescura física e os Dragões aproveitaram para intensificar o seu domínio e dilatar o marcador. Os golos que se seguiram foram na sequência lógica de uma maior facilidade portista para chegar ao último reduto lisboeta. Otamendi, Varela e Kelvin concretizaram os três restantes, fechando o marcador com uma goleada das antigas.




















Resultado certo, num jogo fácil, sem história, jogado frente a uma equipa muito modesta, que deu para manter até ao fim um ritmo de treino. Por isso não vou fazer destaques individuais.

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