quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

MAIS UM JOGO, MAIS UMA VITÓRIA (A 5ª EM 6 POSSÍVEIS)

FICHA DO JOGO
(Clicar no quadro para ampliar)
O FC Porto encerrou a sua participação na fase de grupos, com a 5ª vitória, em seis possíveis, cumprindo todos os objectivos a que se tinha proposto para este jogo (receita da vitória, manutenção da invencibilidade e defesa do prestígio).
Conforme era previsível, André Villas-Boas fez a já habitual gestão, deixando no banco alguns dos titulares (João Moutinho e Hulk), permitiu-se utilizar uma nova dupla de centrais (Maicon e Otamendi) e fez alinhar pela segunda vez consecutiva a jovem promessa colombiana, James Rodríguez, que não tendo sido tão fulgurante, fez o gosto ao pé ao apontar o terceiro e último golo da partida.
Foi um jogo com altos e baixos, muito por culpa do menor acerto de alguns portistas (Maicon e Belluschi foram os que mais destoaram), que menos concentrados provocaram muitas perdas de bola e alguns sustos.

De resto, nos melhores períodos, o FC Porto voltou a confirmar, tratar-se de um Clube a jogar na prova errada, tal a superioridade patenteada nesta fase.

O 3-1 final não traduz, nem de perto nem de longe, a produção ofensiva conseguida, que umas vezes por mérito do guarda-redes contrário, outras por desacerto dos jogadores portistas (Falcao até uma penalidade máxima falhou), não foi mais amplamente dilatado.

Boas notas para Fucile, Álvaro Pereira e James Rodríguez, que estiveram um pouco acima dos restantes e uma palavra de contentamento para a exibição de Rúben Micael, mais próxima  do que se espera dele.

O FC Porto conhecerá na próxima Sexta-feira o seu adversário para os dezasseis-avos-de-final, no sorteio em que será cabeça-de-série.

4 comentários:

  1. Vi o jogo a espaços e, por isso, não gosto de me pronunciar assim.

    Contudo tenho o orgulho de reproduzir o que li num sítio sobre futebol:

    “O F.C. Porto está claramente acima da média da Liga Europa. Mais: está claramente acima da esmagadora maioria das equipas da Liga Europa. Este líder da liga portuguesa é claramente uma equipa de Liga dos Campeões.”

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  2. Foi uma espécie de quente e frio.
    No período quente, que durou até aos 60 minutos e em 4x4x2, mesmo sem muitas pressas fizemos boas jogadas, belas triangulações, um futebol agradável e de alguma qualidade. A partir dos 60 minutos, com a entrade de Hulk e alteração do sistema, tudo piorou, muito por culpa do Incrível que entra sem a atitude correcta, perde-se em toques e toquezinhos, contagia os colegas, o jogo arrasta-se, fica frio, sonolento...
    Valeu a parte final e porque Moutinho é a antítese de Hulk. Entra sempre com o espírito correcto, não brinca, joga e faz jogar. Uma assistência para James - talento puro! - e um remate à barra, deixaram uma imagem mais positiva, num jogo que ganhamos com toda a naturalidade.

    Um abraço

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  3. O jogo decorreu num ritmo aceitável dada a sua nula importância em termos de classificação das equipas. Para os portistas o interesse maior incidia sobre a postura da equipa, mas, acima de tudo das prestações individuais dos menos utilizados. Desses, Jámes Rodriguez, confirmou duas coisas: que é, de facto, excelente executante e Villas-Boas tem razão para não arriscar já a titularidade absoluta.

    A revelação do noite foi, na minha opinião, Valter. Jogou muito bem, podendo ser considerado dos melhores, mas não apenas por isso: pelas qualidades que não pareciam adequadas à sua anatomia, pela entrega, capacidade física e técnica, pela solidariedade colectiva posta nos lances que vão ser potenciadas nos jogos futuros. Bigorna? Qual quê, Maciço, como um elefante.

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  4. Gostei do jogo ... a primeira parte foi agradavel e com bom futebol, a segunda e apos o golo tambem melhorou. No cumpeto geral foi uma exibição conseguida mas não brilhante.
    Importa referir que continuas com o nosso registo imaculado

    Um abraço

    http://fcportonoticias-dodragao.blogspot.com/

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